coding weekly #74

Newsletters - 17/Dez/2019 - por Campus Code
A sua newsletter da Campus Code • Edição 74 - Dezembro de 2019

Nesta edição, você vai ver boas práticas para revisão de código, um guia de teste de aplicações, dicas de acessibilidade, como debugar qualquer coisa e um curso gratuito de Markdown.

Print de tela com tags indicando o que está em processo, em revisão e o que não será mergeado.
Boas práticas para revisão de código

No dia a dia de quem trabalha com código, abrir Pull Requests é uma tarefa rotineira muito importante e valiosa para o time de desenvolvimento. Não é apenas uma maneira de ter seu código avaliado e revisado, mas também tem valor para registrar informações, como possíveis problemas, correções etc. O artigo apresenta uma série de boas práticas que podem ser utilizadas pelo seu time para melhorar a revisão de código na sua empresa. Dica do Mateus Braga.

Guia de testes de aplicações de Martin Fowler

Martin Fowler é um dos autores mais conhecidos quando se fala sobre refatoração de código. Em seu site, ele reúne uma série de artigos sobre programação. Esta dica do André Benjamim é uma coletânea que trata de testes.

Dicas de acessibilidade para Devs

Sabendo que mais de 1 bilhão de pessoas no mundo tem algum nível de deficiência visual, auditiva, de mobilidade, cognitiva, de fala e/ou neural, o autor separou neste artigo várias dicas que valem a pena ser colocadas em prática para criar tecnologia acessível. Comece agora! Dica da Claudia Capelini.

Como debugar qualquer coisa

O debug de qualquer aplicação é um processo importantíssimo. É uma habilidade que exige conhecimento técnico e experiência, já que é necessário conhecer bem o sistema, seu comportamento e como modificá-lo sem quebrar. No artigo são descritas algumas dicas de como proceder quando encontramos um problema complexo para ser resolvido. Dica do André Benjamim.

Gif de um rapaz pegando o computador da mesa de escritório e jogando longe, com raiva.

Curso gratuito de Markdown

Markdown é uma linguagem de marcação simples e muito eficiente. Sem a necessidade de editores especiais e com uma sintaxe bastante enxuta, os documentos escritos em Markdown ainda são facilmente portáveis para versões em HTML ou PDF, por exemplo. Com isso o Markdown tomou espaço nos projetos de software em documentações e até como opção aos tradicionais editores WYSIWIG. Aproveite esse curso gratuito de 35 minutos para conhecer mais :) Dica do Mateus Braga.

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