Hey! Tudo bem?
Criada pelo Google, a linguagem Go é considerada moderna e segura, permitindo código simples e facilmente executado. Mas isso não significa que ofereça um aprendizado limitado. Apesar de possibilitar um entendimento fácil, há muito a se aprofundar para garantir que sua aplicação atinja alta performance e sustentabilidade. Por isso, o dev Marcus Pereira selecionou artigos que mostram desde como rodar scripts de teste com eficiência até escrever benchmarkings precisos e evitar conclusões erradas sobre o comportamento do código.
Você também vê porque não deve usar banco de dados como enfileirador de mensagens, como usar o Makefiles para automatizar tarefas repetitivas, um guia de branching em Git para iniciantes, como criar um quadro de gerenciamento de tarefas usando Phoenix Liveview e um aprofundamento no conceito de join em SQL.
Boa leitura!
GO
Generics no Go 1.18
Depois de uma versão limitada e escondida no Go 1.17, generics estão voltando na versão 1.18 como parâmetros de tipo. Nessa apresentação, você vai poder entender um pouco mais sobre como funcionam e suas bibliotecas associadas.
Como escrever benchmarks precisos em Go
Benchmark é uma função que executa trechos de código várias vezes comparando os resultados obtidos a um resultado padrão. Escrever benchmarks não é uma tarefa fácil e, muitas vezes, podemos acabar com modelos pouco precisos e, portanto, chegar a conclusões erradas sobre o código. Nesse artigo você vai poder ler um pouco sobre como melhorar a escrita dessas funções ao examinar quatro armadilhas comuns que levam a imprecisões.
Scripts de teste em Go
Testar ferramentas CLI em Go pode ser um pouco complicado, mas o pacote testscript facilita a tarefa, uma vez que define uma “linguagem” simples para escrever scripts de teste. Nesse artigo você vai entender um pouco mais sobre o uso dessa ferramenta
CAMPUSCODERS INDICAM
Nunca use um banco de dados como enfileirador de mensagens
Algumas arquiteturas de código podem acabar pulando a implementação de um enfileirador de mensagens dedicado por diversos motivos, entre eles a escolha de ferramentas que não possuam um bom nível de abstração de dados. Nesse artigo você vai entender porque essa prática pode ser ruim e ter uma aplicação com boa abstração de dados é importante. Dica do Ederson de Lima.
Como usar o Makefiles para automatizar tarefas repetitivas
Se você tem experiência instalando software no código fonte no seu servidor Linux, provavelmente já se deparou com o utilitário Make. Mesmo sendo criado para automatizar a compilação de softwares e construir programas, ele é flexível o suficiente para automatizar praticamente qualquer tarefa realizável no terminal. Esse guia mostra como utilizar o Make para automatizar tarefas repetitivas que acontecem em sequência. Dica do André Benjamim.
Aprenda branching em Git
Confira esse aplicativo desenvolvido para ajudar iniciantes em Git a aprender os poderosos conceitos por trás do branching. Dica do Renato Diniz.
Criando um quadro de gerenciamento de tarefas usando Phoenix Liveview
Ferramentas como o Trello podem te ajudar a colaborar, gerir projetos e até mesmo melhorar sua produtividade, sendo bem úteis para a organização de tarefas. Nesse artigo você vai aprender a construir um quadro de gerenciamento de tarefas similar ao Trello usando Phoenix Liveview, além de adicionar uma função para atualização automática. Dica do Ederson de Lima.
Entendendo join em SQL
Join é um conceito muito presente em manipulação de banco de dados com SQL e é comum que se tenha dificuldade de entender como funciona de verdade, ainda mais considerando suas variações e diferenças, como inner joins e outer joins. Nesse artigo você vai poder se aprofundar um pouco mais sobre o assunto. Dica do André Benjamim.